terça-feira, 14 de abril de 2015
Sobre Carta Aberta
"Muito bom, muito bem.
Este manifesto nos lembra dos limites de colocarmos em prática uma educação emancipadora no atual sistema de ensino, entretanto, enquanto “classe para si” os trabalhadores(as) deste Território defendem manter a luta pela universalização da educação e de desenvolverem uma prática pedagógica revolucionária que rompa com os limites convencionais impostos pela classe dominante. Defendem a luta pela universalização da educação mas, não “uma educação qualquer em uma escola qualquer [...] “Queremos uma escola viva, em constante diálogo com as lutas sociais tão presentes no campo e com os processos históricos de resistências dos trabalhadores e trabalhadoras na busca de uma vida digna”.
Marize Carvalho
" Muito justo! Esta é uma forma de buscarmos os direitos que foram e continuam sendo negados. Queremos uma educação de qualidade no campo e do campo , e não apenas uma escola como direito"
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