quarta-feira, 29 de abril de 2015


"Uma coisa é a “formação” que dão a seus filhotes os sabiás cujo canto e boniteza me encantam, saltitantes, na folhagem verde das jaboticabeiras que temos em frente à nossa biblioteca e outra é o cuidado, o desvelo, a preocupação que transcende o instinto, com que os pais humanos se dedicam ou não aos filhos. O ser “aberto” em que nos tornamos, a existência que in-ventamos, a linguagem que socialmente produzimos, a história que fazemos e que nos faz, a cultura, a curiosidade, a indagação, a complexidade da vida social, as incertezas, o ritmo dinâmico de que a rotina faz parte mas a que não o reduz, a consciência do mundo que tem neste um não eu e a de si como eu constituindo-se na relação contraditória com a objetividade, o “ser programado para aprender”, condicionado mas não determinado, a imaginação, os desejos, os medos, as fantasias, a atração pelo mistério, tudo isso nos insere, como seres educáveis, no processo permanente de busca de que falei.
O que eu quero dizer é que a educação, como formação, como processo de 
conhecimento, de ensino, de aprendizagem, se tornou, ao longo da aventura no mundo dos seres humanos uma conotação de sua natureza, gestando-se na história, como a vocação para a humanização de que falo na Pedagogia do oprimido e na Pedagogia da esperança, um reencontro com a Pedagogia do oprimido. Em outras palavras e talvez reiteradamente, não é possível ser gente sem, desta ou daquela forma, se achar entranhado numa certa prática educativa. E entranhado não em termos provisórios, mas em termos de vida inteira. O ser humano jamais pára de educar-se."

Paulo Freire, POLÍTICA E EDUCAÇÃO.
E Freire diz em "EDUCAÇÃO E MUDANÇA":
" O ser alienado não procura um mundo autêntico. Isto provoca uma nostalgia: deseja outro país e lamenta ter nascido no seu. Tem vergonha da sua realidade. Vive em outro país e trata de imitá-la e se crê culto quanto menos nativo é. Diante de um estrangeiro trata de esconder as populações marginais e mostrará bairros residenciais, porque pensa que as cidades mais cultas são as que têm edifícios mais altos..."

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Convite

FÓRUM TERRITORIAL DE EDUCAÇÃO DO PIEMONTE NORTE DO ITAPICURU ATRAVÉS DA CÂMARA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO, CONVIDA:


LIVROS PARA EMPRÉSTIMO


Olá pessoal,
além da Biblioteca da Universidade, o Curso dispõe de alguns títulos para empréstimo.
O pedido pode ser feito à Secretária do Curso.

ORDEM
TÍTULO
AUTOR
1.     
A arte e a cultura na construção da reforma agrária
Oswald Barroso
2.     
A educação básica e o movimento social do campo: Por uma educação básica do campo
Miguel Gonzalez Arroyo, Bernardo Mançano Fernandes
3.     
A gestão do currículo escolar para o desenvolvimento humano sustentável do Semiárido brasileiro
Ivânia Paula Freitas de Souza
4.     
A história da luta pela terra e o MST
Mitsue Morissawa
5.     
A linguagem escravizada: Língua, história, poder e luta de classes
Florence Carboni e Mário Maestri
6.     
A questão agrária no Brasil : Programas de reforma agrária: 1946-2003
João Pedro Stedile (org.)
7.     
A questão agrária no Brasil: A classe dominante agrária: Natureza e comportamento
João Pedro Stedile (org.)
8.     
A questão agrária no Brasil: História e natureza das Ligas Camponesas
João Pedro Stedile (org.)
9.     
A questão agrária no Brasil: O debate na esquerda
João Pedro Stedile (org.)
10.  
A teoria do valor em Marx e a educação
Vitor Henrique Paro (org.)
11.  
Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável
Miguel Altieri
12.  
Arte versus Educação
Maisa Antunes
13.  
Avaliação integrada: Conceitos, convergências, indicadores (2 exemplares)
Fundação Odebrecht
14.  
Cadernos de Estudos Sociais
Fundação Joaquim Nabuco
15.  
Convivência e Educação do Campo no Semiárido Brasileiro
Rede de Educação do Semiárido Brasileiro
16.  
Currículo: Campo, Conceito e pesquisa
Roberto Sidnei Macedo
17.  
Diálogos sobre Educação do Campo (2 exemplares)
Elmo de Souza Lima / Ariosto Moura da Silva
18.  
Economia solidária como práxis pedagógica
Moacir Gadotti
19.  
Educação ambiental em área semi-árida da Bahia: uma contribuição para a gestão
Edilene Barbosa Pinto
20.  
Educação do Campo e contemporaneidade
Antonio Dias Nascimento, Rosana Mara C. Rodrigues e Maria Dorath B. Sodré
21.  
Educação do Campo: Marcos Normativos
Ministério da Educação
22.  
Educação no Contexto do Semiárido brasileiro
Angela Küster e Beatriz Mattos
23.  
Educação para a convivência com o Semi-árido: Reflexões teóricos-práticas
Secretaria Executiva – RESAB
24.  
Educação Rural: das Experiências à Política Pública
Francisca Maria Carneiro Baptista
25.  
Entre o campo e a cidade
Renata Fornelos d’Azevedo Ramos
26.  
Estudos com Estudantes egressos: concepções e possibilidade metodológicas na avaliação de programas
José Albertino Carvalho Lordelo e Maria Virgínia Machado Dazzani
27.  
Formação Continuada de professores no semiárido: Ressignificando saberes e práticas (2 exemplares)
Elmo de Souza Lima
28.  
Formação continuada de professores: Questões para reflexão
Alexandre Simão de Freitas, et all
29.  
Fundamentos da Escola do Trabalho
Pistrak
30.  
Globalização e Educação: Políticas educacionais e novos modos de governação
Antonio Teodoro
31.  
Gramsci e o Brasil: Recepção e difusão de suas idéias
Lincoln Secco
32.  
Manifesto do Partido Comunista
Karl Marx, Friedrich Engels (3 exemplares)
33.  
Memórias de formação e docência: Histórias e Trajetórias de transformação
Silvia Nogueira Chaves / Josenilda Maués, Terezinha Valim Oliver Gonçalves
34.  
Novas teorias dos Movimentos Sociais
Maria da Glória Gohn
35.  
O Caminho se faz caminhando
Paulo Freire e Myles Horton
36.  
O Cotidiano do gestor: temas e práticas

37.  
Organização Social de Base: Reflexões sobre significados e métodos
Aécio Gomes de Matos
38.  
Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa
Paulo Freire
39.  
Pesquisa-Criação: Uma experiência com escrita docente autobiográfica
Josemar Martins Pinzoh
40.  
Saberes e Produção discente
UNEB
41.  
Sociologia Política da Educação
Carlos Alberto Torres
42.  
Tecendo Redes no Brasil Rural
Ana Luisa Zaniboni Gomes e Sergio Gomes
43.  
Tempos de Aprendizagem: Identidade cidadã e organização da educação escolar em ciclos
Secretaria de Educação de Recife
44.  
Terra e territorialidade das áreas de fundo de pasto do semiárido baiano
Paulo Rosa Torres
45.  
Transgênicos: As sementes do mal: A silenciosa contaminação de solos e alimentos
Antonio Inácio Andrioli e Richard Fuchs (org)

quarta-feira, 15 de abril de 2015

AVISO


Prezados discentes,

foi criado um e-mail para a turma se comunicar.

educacaodocampouneb@yahoo.com.br

A senha será passada pelo whats. Quem ainda não está no grupo do whats, falar com Ariane para adicionar.

(Aviso dado por Rosely).

Para estudo

Importante Material para estudo.

https://drive.google.com/file/d/0B_JuyuzRDfRqSVlRbVVBLU9qdmc/view?usp=sharing

BOA LEITURA!

Sobre avaliação

Caros discentes,

atendendo à solicitação de vocês, abrimos a possibilidade da avaliação do Tempo Universidade ser por grupos de região/município.

Caso alguém não possa fazer em grupo, poderá fazê-la individualmente.

Atenciosamente,
A Coordenação.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Sobre Carta Aberta


"Muito bom, muito bem.
Toda força ao movimento
Avante na luta"

Celi Zulke Taffarel


"Aos companheiros (as), todo nosso apoio e solidariedade! "

Este manifesto nos lembra dos limites de colocarmos em prática uma educação emancipadora no atual sistema de ensino, entretanto, enquanto “classe para si” os trabalhadores(as) deste Território defendem manter a luta pela universalização da educação e de desenvolverem uma prática pedagógica revolucionária que rompa com os limites convencionais impostos pela classe dominante. Defendem a luta pela universalização da educação mas, não “uma educação qualquer em uma escola qualquer [...] “Queremos uma escola viva, em constante diálogo com as lutas sociais tão presentes no campo e com os processos históricos de resistências dos trabalhadores e trabalhadoras na busca de uma vida digna”.
Desse modo, lembra os companheiros... somente a luta organizada impõe limite ao capital!
Grande abraço

Marize Carvalho
Professora da Especialização do Campo de Bonfim


" Muito justo! Esta é uma forma de buscarmos os direitos que foram e continuam sendo negados. Queremos uma educação de qualidade no campo e do campo , e não apenas uma escola como direito"

Simone Donatília - Aluna da Especialização em Educação do Campo.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

CARTA ABERTA

CARTA ABERTA AO TERRITÓRIO DE IDENTIDADE PIEMONTE NORTE DO ITAPICURU - ARTICULAÇÃO EM DEFESA DA EDUCAÇÃO DO CAMPO - NO CAMPO
Vimos através desta CARTA ABERTA denunciar a insatisfação de um coletivo, formado dos trabalhadores e trabalhadoras do campo (organizados em associações e sindicatos), das Instituições de Ensino Superior do Piemonte Norte do Itapicuru (UNEB e IF-BAIANO), do Fórum Territorial de Educação do Território (Câmara de Educação do Campo); da sociedade civil organizada (Colegiado Territorial do Piemonte); Associação de Professores de Senhor do Bonfim (ADESB) e Conselho Municipal do Fundeb, com o tratamento dado à Educação do Campo neste Território. Tal insatisfação e indignação estão pautadas na falta da implementação de condições para a oferta, com qualidade, da Educação nas nossas comunidades, decorrente do desrespeito às bases legais existentes, que garantem a Educação do Campo e no Campo como direito de todos.
A conquista da Educação do Campo como política pública tem, na sua história, a luta dos trabalhadores e trabalhadoras, que historicamente reivindicaram por políticas que reconheçam os sujeitos do campo como sujeitos de direitos. Neste caso, a luta pela educação é também a luta por um direito que não se concretiza apenas com a oferta da escola. Mas sim, de uma escola com qualidade e em condições de desenvolver um trabalho digno para as nossas crianças, jovens e adultos.
Este coletivo quer deixar claro que não defende aqui uma educação qualquer em uma escola qualquer e sim, uma educação que valorize os saberes próprios da vida do campo e que assegure o acesso ao conhecimento acumulado que habilite nossos povos, a participarem de forma ativa na construção e decisões junto à sociedade. Além disso, ESTE coletivo reivindica uma educação que garanta uma qualidade de vida para as crianças, jovens, adultos e idosos do campo. Uma educação que empodere os jovens do campo quanto à terra, à agricultura familiar, às relações humanas e aos princípios morais e éticos para que se construa uma vida com dignidade.
Consideramos que o Território de Identidade Piemonte Norte do Itapicuru é eminentemente marcado pelos traços rurais seja, pela base econômica (onde o centro é a agricultura familiar), seja pelas bases culturais e artísticas fortemente vinculadas à identidade do campo.
Mesmo os municípios sendo marcados pela presença do rural, cada comunidade tem um modo de viver, uma relação histórica e cultural própria, que precisa ser fortalecida e respeitada. Este fato não desconsidera que possamos buscar outros saberes profissionais em espaços diferentes dos nossos, mas afirma que desejamos que no campo tenhamos condições e opções de fazermos nossas escolhas.
Nossa identidade Territorial nos faz questionar, ainda, o tipo de Educação que tem chegado às escolas, às comunidades. É importante manifestarmos, que de modo algum, pautamos o debate da Educação do Campo na intenção de uma escola que forma mão de obra para o agronegócio ou trabalhadores para serem assalariados e, menos ainda, para fortalecimento do empobrecimento social e cultural dos povos do campo. Defendemos e queremos reiterar, uma educação maior do que escola e uma escola maior do que os livros didáticos. Queremos uma escola viva, em constante diálogo com as lutas sociais tão presentes no campo e com os processos históricos de resistências dos trabalhadores e trabalhadoras na busca de uma vida digna.
Tendo estas questões como princípios, este coletivo estabelece como reivindicações:
1. NÃO, AO FECHAMENTO DAS PEQUENAS ESCOLAS NO CAMPO: Reivindicamos a melhoria estrutural da escola do campo. Não queremos as crianças da Educação Infantil e dos Anos Iniciais dentro de transportes escolares deslocando-se para escolas nucleadas seja no campo ou na cidade. Nossas crianças estão correndo riscos de acidentes em estradas precárias e transportes lotados; chegam cansadas à escola e em condições difíceis para aprender com qualidade; Saem de caso muito cedo retornam muito tarde; Não podem ser acompanhadas de perto pelas famílias quebrando, assim, os vínculos com a cultura de suas comunidades de origem.
DENUNCIAMOS:
a) As escolas do campo vêm sendo fechadas e, pior ainda, sem comunicação com a comunidade, sem um debate com os pais, associações e movimentos sociais, o que descumpre o que prevê a legislação Educacional (LEI 9394/96, Art. 28).
b) Não se discutem as possibilidades de melhorias dos espaços educativos e nem o investimento na formação dos professores para uma prática docente de qualidade, se prefere fechar a escola e tirar as crianças do convívio familiar.
REIVINDICAMOS AINDA:
a) Reativação das escolas fechadas nas comunidades onde se tem crianças em idade de Educação Infantil e Anos iniciais.
2. NÃO, À MERENDA ESCOLAR SEM QUALIDADE NUTRICIONAL – Reivindicamos que a alimentação escolar seja cuidadosamente pensada para garantir a segurança alimentar e nutricional das crianças, adolescente e jovens nas escolas do campo.
REIVINDICAMOS AINDA:
a) Cardápios escolares voltados à oferta da alimentação necessária para a nutrição e o desenvolvimento cognitivo das crianças, possibilitando mais disposição física e mental para a aprendizagem.
a) Aumento do percentual de compra dos produtos da Agricultura Familiar de 30% (mínimo) para pelo menos 60%.
b) Construção de espaços apropriados para alimentação das crianças;
c) Aquisição dos Produtos das Cooperativas locais, fortalecendo a economia familiar;
Oferta de Café da manhã na chegada das crianças que se deslocam longas distâncias e lanche no meio/final do turno, já que chegam muito tarde às suas casas.
1. Mobilização das famílias com o objetivo de valorizar a permanência da escola na comunidade, participando mais efetivamente da vida escolar;
2. Que se garanta o transporte apenas para estudantes, pois o transporte escolar vem sendo utilizado por passageiros pagantes, com animais, produtos a serem comercializados e os estudantes ficam em pé, aumentando assim, o risco de acidentes;
3. Reestruturar as escolas do campo (estrutura física dos prédios) para garantir a qualidade do processo de aprendizagem;
4. Assegurar a compra de produtos da agricultura familiar local e uma política de oferecimento de alimentos de qualidade, saudáveis e dentro de bases orgânicas no cardápio escolar;
5. Fortalecer a mobilização nas comunidades para o consumo de produtos da agricultura familiar;
6. Rever o horário de inicio e término das aulas nas escolas que dependem do transporte escolar;
ASSINAM ESTA CARTA:
CENTRAL DAS ASSOCIAÇÕES DA AGRICULTURA FAMILIAR (CAAF); ASSOCIAÇÕES DOS PROFESSORES DE SENHOR DO BONFIM (ADESB) MOVIMENTO CETA; UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA (UNEB); INSTITUTO FEDERAL BAIANO; SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS DE SENHOR DO BONFIM; GERENTE REGIONAL DA EBDA DE SENHOR DO BONFIM; CONSELHO DO FUNDEB; BOLSISTAS DO PIBID DA UNEB; ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA; ESTUDANTES DO CURSO DA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO; ASSOCIAÇÃO DOS CAMPONESES E CAMPONESAS DO PROJETO ASSENTAMENTO JIBÓIA; ASS. DOS TRABALHADORES COMUNITÁRIOS DE TANQUINHO DE CIMA I; ASS. AGRICOLA DA FAZENDA VÁRZEA DO MULATO; ASS. CENTRO COMUNITÁRIO DE TERRERINHO; ASS. CENTRO COMUNITÁRIO DE CACHOEIRINHA; ASS. COMUNITÁRIA DE BOA ESPERANÇA; ASS. COMUNITÁRIA DO BARRO; ASS. DA BARROCA DO FALEIRO E ADJACÊNCIAS; ASSOCIAÇÃO DA FAZENDA MULUNGU; ASS. DA FAZENDA CURADEIRA E ADJACÊNCIAS.; ASSOCIAÇÃO DA FAZENDA PASSAGEM; ASS. DE ARICULTORES E AGRICULTORAS DE GARROTE; ASS. DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO DA FAZ. MOCÓ E COMUNIDADES VIZINHAS; ASS. DE LAVRADORES DO POVOADO DE LAGOA DO PEIXE; ASSOCIAÇÃO DE PROTEÇÃO AS PESSOAS CARENTE DE BARAÚNA; ASS. DE TRABALHADORES COMUNITÁRIOS DE PASSAGEM VELHA; ASSOCIAÇÃO QUILOMBOLA DE CARIACÁ; ASSOCIAÇÃO DO PICA-PAU; ASS. DOS PRODUTORES RURAIS DE CALDEIRÃO DE DENTRO E ADJACÊNCIAS; ASSOCIAÇÃO DO POVOADO DE LOMÕES E ADJACÊNCIAS; ASS. DOS PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DO SÍTIO DA UMBURANA E ADJACÊNCIAS; ASS. DOS MORADORES DAS COMUNIDADES DE CACO DE TELHA E JOTOBÁ; ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DE CAMPO COMPRIDO; ASSOCIAÇÃO DE CANAVIEIRA; ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DE CAZUMBA I; ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DE LAGOA DO COXO; ASSOCIAÇÃO DOSMORADORES DO POVOADO DE CARIACÁ; ASS. DOA MORADORES DOS MORADORES DO POVOASO DE LAGOA DA PEDRA; ASS. DOS MORADORES E PLANTADORES DE FRUTAS E HORTIGRANGEIROS DA FAZENDA BARROCA DE CIMA; ASSOCIAÇÃO DOS PEQUENOS ARGICULTORES DE RANCHARIA; ASSOCIAÇÃO DOS PEQUENOS AGRICULTORES DE QUICÉ; ASS. DOS PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DA FAZ.TAPÚIA E ADJACÊNCIAS; ASSOCIAÇÃO DOS PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DA FAZ VARZINHA; ASS. DOS PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DA FAZENDA PICADA E ADJACÊNCIAS; ASS.DOS PEQUENOS PRODUTORES RURAIS DE PEREIROS E ADJACÊNCIAS



https://drive.google.com/file/d/0B_JuyuzRDfRqQ1pNeDh5LXA3NzQ/view?usp=sharing

domingo, 12 de abril de 2015

AVALIAÇÃO TEMPO UNIVERSIDADE (DISCENTES)


Pessoal,
segue ficha de avaliação do I Tempo Universidade. Preencham em enviem para o e-mail do curso : educacadocampobonfim@gmail.com, até sexta-feira. dia 17/04.
https://drive.google.com/file/d/0B_JuyuzRDfRqMWxNSGdlRG4yQTQ/view?usp=sharing

Recomendações



Findamos o nosso I Tempo Universidade com alegria e entusiasmo.
Agora se inicia o I Tempo Comunidade com exigências de trabalhos, prazos e muita leitura.

Em breve as instruções gerais aqui no Blog.

PS: Se atentem aos prazos e às recomendações.

Visita do Reitor

Professor, Reitor José Bites de Carvalho e Professor Marcos Fábio, Diretor do DEDC-VII em visita à turma da Especialização.

Cordel

QUEM É VOCÊ MULHER!!!!
Em homenagem ao dia das mulheres

Tu que choras
Tu que rir
Tu que falas
E pode sentir

A dor no peito
Da solidão
Da tristeza
De uma paixão
De um amor
Ou de uma discriminação

De uma angustia
Presa na alma
Mas és forte
E não se calas

És mulher...
Vaso precioso de Deus;
Que luta e defende
Aquilo que é seu

A sociedade não reconhece
O seu verdadeiro valor
Dessa preciosidade mulher
Cheia de carinho e amor

É justo que tenha esse dia
Embora o homem não tem
Mas o mérito da mulher
Ao homem não convém

Assim como as rosas
Com seu ar de pureza
É a mulher valiosa
Cheia delicadeza

Suas mãos finas
Seus tornozelos então
Fazem as pernas tremerem
E abalar qualquer coração

Seja ela como for
Não deixa de ser mulher
A estrutura de uma casa
Que deixa tudo de pé

O homem na sua totalidade
Não quer compreender
Que não vive sem a mulher
Porque depende desse ser


E pra ser bem sucedido
Precisa de uma grande mulher
Que organize suas coisas
Mostrando como é

Que a vida deve ser
Com tudo no seu tempo
Lamenta-se quem não sabe
Que a mulher é de momento

Momento de amar
Momento de carinho
Momento até na cama
E momento com o filhinho

Momento da TPM
Momento do desespero
Momento do trabalho
Momento do travesseiro

Mas és mulher
Igual a você não há
E o papel do homem
É simplesmente te mar


Pela sua doçura
Ternura também
A você mulher
Eu te quero muito bem

Na pessoa de Vanderleia e Ivana
As demais quero homenagear
Vocês fazem a diferença
Para a Ed. do Campo avançar


As mulheres aqui presentes
Essa foi minha simples recordação
Minha simples homenagem
Fiquem com Deus no coração

Autor: Edmundo Mercês, Pedagogo, Psicopedagogo, Historiador, Cordelista, Poeta, Militante do Fórum de EJA do Território do Sisal, em fim PROFESSOR